Joao Aranha Queria estar de volta para falar de coisas mais felizes. Queria estar de volta para fazer reflexões e provocações sobre esse maravilhoso mundo que é o da luta livre profissional.
Queria estar de volta para falar de Edge, de Minoru Suzuki, de Kenny Omega, de Ilya Dragunov, de Willow Nightingale, de Asuka, da Natsupoi, de tantas e tantos outros.
Mas estou aqui para falar sobre a morte de Windham Rotunda, mais conhecido como Bray Wyatt.
Até o momento o qual escrevo este texto, a única informação é a de sua morte, anunciada pelo CCO da WWE, Triple H, e o pedido encarecido de respeito ao luto da família.
Diante de uma morte tão inesperada de um jovem de 36 anos, que tinha alcançado uma carreira brilhante dentro da luta livre estadunidense, quebrando barreiras importantes que o entretenimento esportivo lamentavelmente levanta, uma coisa muito importante vem à mente, a qual me motivou a escrever este recado.
E é o seguinte:
Aproveite o tempo que tem para se entreter com pro wrestling para desfrutá-lo o máximo. Curta as suas personagens favoritas. Cornete-as quando achar que deve. Entre nas rivalidades quando elas te atraírem e saia quando as achar chatas. Procure e incentive aqueles que são seus favoritos. Converse com seus amigos, colegas e conhecidos que curtem. Crie amizades saudáveis nesse meio. Deixe que o melhor do que a luta livre profissional pode te oferecer te ajude a ser uma melhor pessoa a cada dia e deixe o pior do que ela pode te oferecer te ensine a não seguir este exemplo. Nada é perfeito, como nós não somos.
Bray Wyatt passou. Nós vimos, sentimos e aproveitamos enquanto foi possível. Seu legado permanecerá para sempre. Pelo menos, sabemos que o evento principal da eternidade nesse fim de semana será incrível, pois Terry Funk (outra lenda que nos deixou nessa semana) foi preparar tudo.
Forte abraço de alguém que quer apenas sentar e assistir seu show semanal em paz, sabendo que um de seus favoritos dos últimos tempos passou. Mas, grato porque ele passou. Todos agradecemos.
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